SOL, VERÃO E AMOR. ( Antonio Herrero Portilho)
Uma noite sem sono, tento, não consigo que há comigo, não sei explicar, levanto e ando, olhos que ardem não se fecham, eu molho a testa, mas mesmo assim não consigo dormir.
Ouço o rádio, começo a ler, ligo a Tevê, tomo café, logo percebes o dia nascer, a lua se vai, o sol que salpica, de manhã bem cedinho começa esquentar. Na minha janela o claro do dia começa tocar.
No horizonte um barrado vermelho, a brisa suave chega com gosto, toca meu rosto, tem ares de chuva, começo do dia, tem vida no ar, a passarada vadia, levanta em bandos, a natureza á contemplar.
Rasgam os céus como seta de fogo faz largos clarões, toca o chão, voz tenebrosa do alto trovão abalando as árvores, chacoalha as frutas fazendo montões. Esse vento forte vindo do norte, varre o pomar até faz dobrar estes fortes coqueiro.
As enxurradas descendo bravias, as águas bailando em valas e vias fazendo buracos em grandes rasgos, as telhas em cacos, voando em pedaços descobrem o teto, tudo molhado, o sopro do vento, assim passa o dia, sol e chuva, também ventania.
É verão, é calor, hora sol, logo nublando, noites intensas, que falta de sono, que clima quente, suor escorrendo, tudo fervendo, começo de ano, no céu lá está, forte fonte de luz que clareia queima e bronzeia, mesmo assim é festa á amor.
Uma noite sem sono, tento, não consigo que há comigo, não sei explicar, levanto e ando, olhos que ardem não se fecham, eu molho a testa, mas mesmo assim não consigo dormir.
Ouço o rádio, começo a ler, ligo a Tevê, tomo café, logo percebes o dia nascer, a lua se vai, o sol que salpica, de manhã bem cedinho começa esquentar. Na minha janela o claro do dia começa tocar.
No horizonte um barrado vermelho, a brisa suave chega com gosto, toca meu rosto, tem ares de chuva, começo do dia, tem vida no ar, a passarada vadia, levanta em bandos, a natureza á contemplar.
Rasgam os céus como seta de fogo faz largos clarões, toca o chão, voz tenebrosa do alto trovão abalando as árvores, chacoalha as frutas fazendo montões. Esse vento forte vindo do norte, varre o pomar até faz dobrar estes fortes coqueiro.
As enxurradas descendo bravias, as águas bailando em valas e vias fazendo buracos em grandes rasgos, as telhas em cacos, voando em pedaços descobrem o teto, tudo molhado, o sopro do vento, assim passa o dia, sol e chuva, também ventania.
É verão, é calor, hora sol, logo nublando, noites intensas, que falta de sono, que clima quente, suor escorrendo, tudo fervendo, começo de ano, no céu lá está, forte fonte de luz que clareia queima e bronzeia, mesmo assim é festa á amor.