NATUREZA UIVANTE
NATUREZA UIVANTE
Poucos vislumbram o que eu vejo agora,
o baile das árvores, sua dança acadêmica,
folhas que caem ou plainam nos ares,
galhos que movem,
parecem cabelos levados ao vento de uma jovem mulher.
O tempo é onisciente.
O tempo impera em tudo, pleno consciente.
Agora entendo, gritando seu marco,
o seu domínio do mundo,
em todo lugar, a todo instante,
Natureza Uivante.
NATUREZA UIVANTE
Poucos vislumbram o que eu vejo agora,
o baile das árvores, sua dança acadêmica,
folhas que caem ou plainam nos ares,
galhos que movem,
parecem cabelos levados ao vento de uma jovem mulher.
A natureza se mostra assim, como se quer.
Pássaros que ao vento se escondem,
outros que rodam o topo da mata.
Flores que desabrocham em primavera.
Pássaros que ao vento se escondem,
outros que rodam o topo da mata.
Flores que desabrocham em primavera.
O tempo é onisciente.
O tempo impera em tudo, pleno consciente.
E a sinfonia continua sem medo.
Ouço os gritos do vento,
Vejo o brilho do sol,
pouco ofusco, meio cintilante,
Não é contraditório,
tudo é exuberante.
Ouço os gritos do vento,
Vejo o brilho do sol,
pouco ofusco, meio cintilante,
Não é contraditório,
tudo é exuberante.
Agora entendo, gritando seu marco,
o seu domínio do mundo,
em todo lugar, a todo instante,
Natureza Uivante.