COMUNHÃO PLENA
Por : Tânia de Oliveira
No ar havia o frescor invernal
Refletindo-se e espalhando-se
Por toda a natureza
De repente eu os vi
Fielmente conectados
Com a totalidade da paisagem
Eles e tudo faziam uma completude
Nem minha observação menos silenciosa
Interferia naquele momento
Indefinível palpitante de paixão
E pura naturalidade
Estavam em comunhão!
Por : Tânia de Oliveira
No ar havia o frescor invernal
Refletindo-se e espalhando-se
Por toda a natureza
De repente eu os vi
Fielmente conectados
Com a totalidade da paisagem
Eles e tudo faziam uma completude
Nem minha observação menos silenciosa
Interferia naquele momento
Indefinível palpitante de paixão
E pura naturalidade
Estavam em comunhão!