ABELHINHA NERVOSA
Uma abelhinha pequena
De uma beleza tamanha
Mostrou-me com seu lema
Que perseverando no trabalho
Remove-se montanha
Numa flor nascida do lixo
Descontraida ela colhia o pólen
Com sua sábia maestia
Nutridos por fezes de bichos
Cofigurava-se um milagre e magia
Na obra de Deu quanta sutileza
Pode-se ver todo o dia
Através da mãe natureza
De uma flor tira-se com magia
O mel puro com seu doce sabor
Um ser tão singelo
Extraindo da uma flor
Néctar cor e perfume
Elementos tão belos
De um monte de estrume...
Encantado pela flor
Encurvei querendo apanhá-la
Mas a operária nervosa
Encheu de furor
Atacou-me por mal,tratá-la
Vi milhares de estrelas
Contorci-me de dor
Com seu terrível veneno
Injetado na mão
Um ser tão pequeno
Me deu uma bela lição
Bem feito, eu desocupado
É como no ditado se diz
Aonde não foi chamado
Vai mais... Meter o nariz!
Uma abelhinha pequena
De uma beleza tamanha
Mostrou-me com seu lema
Que perseverando no trabalho
Remove-se montanha
Numa flor nascida do lixo
Descontraida ela colhia o pólen
Com sua sábia maestia
Nutridos por fezes de bichos
Cofigurava-se um milagre e magia
Na obra de Deu quanta sutileza
Pode-se ver todo o dia
Através da mãe natureza
De uma flor tira-se com magia
O mel puro com seu doce sabor
Um ser tão singelo
Extraindo da uma flor
Néctar cor e perfume
Elementos tão belos
De um monte de estrume...
Encantado pela flor
Encurvei querendo apanhá-la
Mas a operária nervosa
Encheu de furor
Atacou-me por mal,tratá-la
Vi milhares de estrelas
Contorci-me de dor
Com seu terrível veneno
Injetado na mão
Um ser tão pequeno
Me deu uma bela lição
Bem feito, eu desocupado
É como no ditado se diz
Aonde não foi chamado
Vai mais... Meter o nariz!