VELHO CHICO
As águas que um dia, nasceram nas Minas Gerais,
E cortaram Minas e o Nordeste,
Que era uma bailarina ziguezagueando, nesse sertão,
Unindo Cidades através de embarcações com suas carrancas,
Levando vida e contagiando corações.
Hoje são lágrimas, que suplicam, imploram e murmuram,
Deixe-me viver, para que possa deixa-los viver,
Pedem uma chance, para continuarem nessa nossa história.
Tenhamos piedade de nós mesmos,
Não sangrem mais esse rio,
É hora de revitaliza-lo e não desvia-lo,
Para que possamos continuar a levar a nossas mesas,
O alimento que o Velho Chico nos dá.
E cortaram Minas e o Nordeste,
Que era uma bailarina ziguezagueando, nesse sertão,
Unindo Cidades através de embarcações com suas carrancas,
Levando vida e contagiando corações.
Hoje são lágrimas, que suplicam, imploram e murmuram,
Deixe-me viver, para que possa deixa-los viver,
Pedem uma chance, para continuarem nessa nossa história.
Tenhamos piedade de nós mesmos,
Não sangrem mais esse rio,
É hora de revitaliza-lo e não desvia-lo,
Para que possamos continuar a levar a nossas mesas,
O alimento que o Velho Chico nos dá.