Verde Musgo,
Olhos fixos em galhos retorcidos,
Em cascatas verdes que caem soltas,
Vivas sobre o contorno de um rosto,
Um tanto morto pela falta que ainda,
Sente do verde musgo que caia,
E mais parecia que não existia,
Que era mesmo um simples nada,
Perto daquela natureza que ,
Gritava alto a sua importancia,
E só restava ouvir em silêncio,
Sabia que era o momento de calar,
E sob a sombra das muitas árvores,
Tão entregue,permito que as flores,
Descanscem junto do meu corpo agora,
E se me sinto como uma parte morta,
Estou bem certo que as rosas a volta,
Irão coroar o meu doce velório,
E o cortejo então logo segue,
Num percurso enfeitado de paz,
Infinito de um puro descanso ,
Acompanhado do som leve do canto,
Da brisa mansa e dos pequenos sabiás ,
Marcia Carriles,
Olhos fixos em galhos retorcidos,
Em cascatas verdes que caem soltas,
Vivas sobre o contorno de um rosto,
Um tanto morto pela falta que ainda,
Sente do verde musgo que caia,
E mais parecia que não existia,
Que era mesmo um simples nada,
Perto daquela natureza que ,
Gritava alto a sua importancia,
E só restava ouvir em silêncio,
Sabia que era o momento de calar,
E sob a sombra das muitas árvores,
Tão entregue,permito que as flores,
Descanscem junto do meu corpo agora,
E se me sinto como uma parte morta,
Estou bem certo que as rosas a volta,
Irão coroar o meu doce velório,
E o cortejo então logo segue,
Num percurso enfeitado de paz,
Infinito de um puro descanso ,
Acompanhado do som leve do canto,
Da brisa mansa e dos pequenos sabiás ,
Marcia Carriles,