A ROSA E O BAMBUZAL
Por: Tânia de Oliveira
Ela era uma simples flor que nascera
Pertinho de um alinhado e belo bambuzal
Mas logo se apaixonou quando cresceu
Por aquelas lindas folhas verdes
Que brilhavm perto dela por igual.
E quando o sol ardia sobre suas pétalas,
Pra seu bambusal ela recorria,
E nelas se enrolava alegre e carinhosa,
E para ela eram lindos os dias que chovia.
Ela sempre ria com a brisa em seu longo caule,
E a vida pra ela era um jardim da rosa,
Que se desdobrava em doces cenas e amores,
Com chuva e pássaros que num eterno baile,
Dançava com o arco-íris enfeitado de cores.
Vinha a chuva e o bambuzal se inundava,
Ele feliz se erguia com suas belas ramas
E suas folhagens sobre a flor ele debruçava,
E cada traço de suas folhinhas ela aninhava.
Passou assim os seus dias de primavera
Mas o bambuzal tímido e encharcado,
Nunca entendeu a beleza do amor dela!
Por: Tânia de Oliveira
Ela era uma simples flor que nascera
Pertinho de um alinhado e belo bambuzal
Mas logo se apaixonou quando cresceu
Por aquelas lindas folhas verdes
Que brilhavm perto dela por igual.
E quando o sol ardia sobre suas pétalas,
Pra seu bambusal ela recorria,
E nelas se enrolava alegre e carinhosa,
E para ela eram lindos os dias que chovia.
Ela sempre ria com a brisa em seu longo caule,
E a vida pra ela era um jardim da rosa,
Que se desdobrava em doces cenas e amores,
Com chuva e pássaros que num eterno baile,
Dançava com o arco-íris enfeitado de cores.
Vinha a chuva e o bambuzal se inundava,
Ele feliz se erguia com suas belas ramas
E suas folhagens sobre a flor ele debruçava,
E cada traço de suas folhinhas ela aninhava.
Passou assim os seus dias de primavera
Mas o bambuzal tímido e encharcado,
Nunca entendeu a beleza do amor dela!