AQUI...
(Ps/235)
... Não há deserto... há relevo de se admirar!
Neste espaço vital, visão de um grande mar!
Vivifico todas as manhãs, no meu despertar,
Uma geografia envolta em brumas de cristal!
Como um segredo da vida o explícito postal,
Adentra na existência e reintegra o meu dia,
Toda beleza exuberante pelo vidro da janela,
Como intenso voo de um albatroz, magistral!
É o perfeito e o imperfeito reinventando a vida!
É o poeta, no imaginário do real, com seu olhar,
Deflagrando o amanhecer com ideais à pactuar,
Junto aos extremos latentes do universo e criar!
Aqui, os versos são da natureza do mar e do vento!
Aqui, as pérolas, são conchinhas na areia da praia!
Aqui a alma pega carona com as ondas encrespadas!
Aqui, é o meu refúgio e liberdade de tantas jornadas!
Aqui, é onde as montanhas fazem cerco ao céu, e
A lua devaneia envaidecida, enfeitiçando o mar!
(Ps/235)
... Não há deserto... há relevo de se admirar!
Neste espaço vital, visão de um grande mar!
Vivifico todas as manhãs, no meu despertar,
Uma geografia envolta em brumas de cristal!
Como um segredo da vida o explícito postal,
Adentra na existência e reintegra o meu dia,
Toda beleza exuberante pelo vidro da janela,
Como intenso voo de um albatroz, magistral!
É o perfeito e o imperfeito reinventando a vida!
É o poeta, no imaginário do real, com seu olhar,
Deflagrando o amanhecer com ideais à pactuar,
Junto aos extremos latentes do universo e criar!
Aqui, os versos são da natureza do mar e do vento!
Aqui, as pérolas, são conchinhas na areia da praia!
Aqui a alma pega carona com as ondas encrespadas!
Aqui, é o meu refúgio e liberdade de tantas jornadas!
Aqui, é onde as montanhas fazem cerco ao céu, e
A lua devaneia envaidecida, enfeitiçando o mar!