MAR

Turvas águas, salinas,

Ah! Praia,

Dióxida areia,

Dos olhos, menina,

Areia branca, ensolarada,

Ah! Praia! Ah! Litoral,

Preguiça esparramada...

As aves que dela se apoderam,

Procuram ali refeição,

E a maresia do Mar que impera,

Deixa harmonioso coração...

E no ciclo marinho,

De vida, de força que aumenta,

As espumas flutuam,

Onde a vida deleita,

E rumam,

Transcorridas,

Onde a Lua Senhora, sublime,

Acompanhada de estrelas de brilho firme,

Isolavam temporal,

Em certo canto da abóboda,

As fortes águas iam pra oeste,

Eram de rotinas retrógradas,

E o cheiro da mata rupestre,

Na Comprida Ilha,

Agigantava-se como sempre sobre os pequenos,

E então a noite fazia a maravilha,

De jubilar a existência,

Dos sensos mais serenos,

Da instinta providência.

O Mar, só o mar,

Completava o lindo luar.

O Mar, o Mar, o Mar, ah, ah...

Lá, rá, lá, rá, lá, lá,lá...

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O LUGAR ONDE A BOA POESIA NUNCA MORRE!

Fábio Lucciano
Enviado por Fábio Lucciano em 18/03/2014
Código do texto: T4733506
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