UM OLHAR
(ps/215)


Da janela posso ver
A natureza a florescer
Inalo Deus a meu ver
Para sempre eu quero viver

Auras tantas e belas
Tocam o branco universo
Em lucidez e harmonia
Seguem passo-a-passo
Me entrelaço.

Mastros e bandeiras balançam
O barco lento singra as águas
Imponente, o cargueiro passa,
esconde a orla
Da Baía de Guanabara.

Vento ondula palmeiras e águas
Cheiro de mar afugenta mágoas
Relevo explícito delineando os céus
Cores amenas, serenas em véus.

Faço uma canção ao olhar
Infinitamente infindável  o infinito
Rezo a Deus uma prece
Digo sim a paz e não, ao conflito.
















 
edidanesi
Enviado por edidanesi em 14/08/2013
Reeditado em 02/08/2018
Código do texto: T4434025
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