As tardes no Araguaia
Ao entardecer se põe o sol,
Radiante ao calor do dia!
O pescador prepara o anzol,
Pois vai sair para pescaria
Os raios sumindo devagar,
Aos poucos desaparecendo
Hora perfeita para navegar,
Os olhos não ficam ardendo.
Iscas prontas na canoa,
Tudo bem acomodado
Um pouco de sorte e então,
Pegar-se-á um belo pintado!
O Araguaia é um gigante
E nunca se encontra adormecido,
Mesmo na cheia, numa vazante
O peixe não estará sumido.
Uma margem é Goiás,
A outra é o Mato Grosso,
O cardume estoura voraz,
O rio vira um alvoroço.
Mais um tarde que se distancia
Dando lugar ao brilho da lua
Canoas parecendo carros,
O rio parecendo uma rua...
Ao entardecer se põe o sol,
Radiante ao calor do dia!
O pescador prepara o anzol,
Pois vai sair para pescaria
Os raios sumindo devagar,
Aos poucos desaparecendo
Hora perfeita para navegar,
Os olhos não ficam ardendo.
Iscas prontas na canoa,
Tudo bem acomodado
Um pouco de sorte e então,
Pegar-se-á um belo pintado!
O Araguaia é um gigante
E nunca se encontra adormecido,
Mesmo na cheia, numa vazante
O peixe não estará sumido.
Uma margem é Goiás,
A outra é o Mato Grosso,
O cardume estoura voraz,
O rio vira um alvoroço.
Mais um tarde que se distancia
Dando lugar ao brilho da lua
Canoas parecendo carros,
O rio parecendo uma rua...