A Lua
Uma cristalina lua inerte em serenidade,
Repassa pra mim incrível notoriedade
Uma clareza assombrosa calmamente imponente
Faz-me confortável ao olha-la, vejo-a distante assim
De um brilho intenso e branco, reflete algo importante em mim
Gostaria de toca-la no céu, talvez a sua luz brilhe para mim
Talvez mordo-a como um queijo, com o desejo de saboreá-la até o fim
Ou abraço-a em toda sua circunferência, junto do forte instinto de ama-la
Talvez só queira mesmo olha-la de longe e poder imaginar-me as sós com ela
Em um doce esbranquiçado desejo e desse jeito aconteça um delicado ardente beijo.