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*FIM DE TARDE
O olhar deita na tarde que se finda
O sol disfarçado foge do lento dia
Na água o reflexo tremula agonia
Espera a volta da claridade, ainda
Que as luzes da noite se deleitem
Feito vaga-lume bordando o Céu
Encontro nesta hora muito além
Resíduos de saudades canto fiel.
Tudo é silêncio na penumbra aqui
No meu olhar sereno, vem à noite
O som das águas eu ouço bem ali
Deitada na areia da praia o açoite.
Das ondas num vai e vem suave
Fingindo fragilidade ao seu dilema
Missão que a natureza sem maldade
Ordena labuta diária em cantilena.
Quem há de olvidar de tal poder
Da força sobre nós pobres criaturas
Capazes de criar no frágil padecer
Mistério sob nós, sonho é aventura.
Na AVSPE, Academia Virtual sala dos Poeta s e Escritores
da qual faço parte. Fundadora Efigênia Coutinho
http://www.avspe.eti.br/AvspePoetas2012/SoniaNogueira.htm
*FIM DE TARDE
O olhar deita na tarde que se finda
O sol disfarçado foge do lento dia
Na água o reflexo tremula agonia
Espera a volta da claridade, ainda
Que as luzes da noite se deleitem
Feito vaga-lume bordando o Céu
Encontro nesta hora muito além
Resíduos de saudades canto fiel.
Tudo é silêncio na penumbra aqui
No meu olhar sereno, vem à noite
O som das águas eu ouço bem ali
Deitada na areia da praia o açoite.
Das ondas num vai e vem suave
Fingindo fragilidade ao seu dilema
Missão que a natureza sem maldade
Ordena labuta diária em cantilena.
Quem há de olvidar de tal poder
Da força sobre nós pobres criaturas
Capazes de criar no frágil padecer
Mistério sob nós, sonho é aventura.
Na AVSPE, Academia Virtual sala dos Poeta s e Escritores
da qual faço parte. Fundadora Efigênia Coutinho
http://www.avspe.eti.br/AvspePoetas2012/SoniaNogueira.htm