Renovo
Solto a voz
É novembro
Desenrolo a visão do emaranhado
E me ponho em festa.
É quase dezembro.
O vermelho, o verde, o prata e o dourado
Conquistam as vitrines, os lares,
O coração do rico, do pobre,
Da criança, do cabelo em neve.
Sempre é tempo de nascer,
Sempre é tempo de renovar.
Solto a voz
É novembro
Desenrolo a visão do emaranhado
E me ponho em festa.
É quase dezembro.
O vermelho, o verde, o prata e o dourado
Conquistam as vitrines, os lares,
O coração do rico, do pobre,
Da criança, do cabelo em neve.
Sempre é tempo de nascer,
Sempre é tempo de renovar.