NASCIMENTO DE JESUS
E o Verbo se fez carne
Mas o homem não O reconheceu
Não percebeu o fremente alarme
E sua alma permaneceu envolta em breu.
Chegou o pequeno menino pobre
Nascido numa simples estrebaria
Mas seu coração rico e nobre
Pulsou amoroso nos braços de Maria.
Uma estrela no céu deu o sinal
um anjo anunciou aos pastores o nascimento
na rústica manjedoura, sem a pompa real,
nasce o Rei Salvador de todo o tormento.
Neste natal, dia vinte e cinco de dezembro
Festejaremos mais um seu aniversário
E nesta vida da qual somos transitórios membros
O embate contra o egoísmo, maior adversário.
Nas nuances do nosso habitual dia a dia
Vamos volver os olhos atentos e complacentes
Para os sintomas do mundo com suas dores e anomalias
Mas com olhos de criança, plenos de alegria, confiança inocente.
E o Verbo se fez carne
Mas o homem não O reconheceu
Não percebeu o fremente alarme
E sua alma permaneceu envolta em breu.
Chegou o pequeno menino pobre
Nascido numa simples estrebaria
Mas seu coração rico e nobre
Pulsou amoroso nos braços de Maria.
Uma estrela no céu deu o sinal
um anjo anunciou aos pastores o nascimento
na rústica manjedoura, sem a pompa real,
nasce o Rei Salvador de todo o tormento.
Neste natal, dia vinte e cinco de dezembro
Festejaremos mais um seu aniversário
E nesta vida da qual somos transitórios membros
O embate contra o egoísmo, maior adversário.
Nas nuances do nosso habitual dia a dia
Vamos volver os olhos atentos e complacentes
Para os sintomas do mundo com suas dores e anomalias
Mas com olhos de criança, plenos de alegria, confiança inocente.