NATAL DA SIMPLICIDADE
Natal da simplicidade, menino pobre nascido na manjedoura.
Poderia se quisesse, nascer em berço de ouro.
Mas, teu pai quis que viesse pobre, pra ensinar a simplicidade
aos homens na Terra.
Natal de luz, brilho dourado em todos os cantos, o ouro que
seu filho recebeu foi o ensinamento, espalhar aos povos do
mundo todo, Amor, Carinho, Fraternidade e Gratidão.
Natal é a reflexão presente, é o momento que os homens
esquecem de sim mesmos, pra pensar um pouquinho em seu
próximo.
É o momento de dar as mãos, desejar que o outro seja feliz.
Natal da simplicidade, não precisa ostentar luxo e riqueza.
Basta acender a chama do Amor, da Amizade, e do Carinho.
Basta acender as velas dos castiçais que estão sobre a mesa.
O calor das chamas das velas aquecerá os corações dos homens, tornando-os mais humanos e benévolos.
Assim deve ser o Natal da simplicidade, sem ouro, nem prata,
mas, recheado de sentimentos verdadeiros, que ainda estão
escondidos nos corações dos homens de boa vontade.
SP-12/2010*