Sal

Camaradas, amigos, hão de ler meu jeito sem plano cartesiano, porque no fim sou sempre descendente e a gravidade deprime mesmo. Repressão é uma merda e a liberdade me obrigou a escrever isso aqui. Liberdade tem gosto de areia quando a gente fala e faz bem usar errado, senão o organismo rejeita. Batida imperfeita, ao pó que sempre te aceita, pro fim da vida liquefeita de um todo torto que piora quando se ajeita. Respeita. Ou não, pouco importa. Facilita o trabalho osso do todo torto que te entorta, e de ti, nem a casca do amendoim e, por mim, tu sente o gosto do desfecho. Se foi. Final feliz à beira mar. Sete palmos de liberdade.