Em mim

O passado me aprisionara

E os dias antes tão vivos

Não mais vivem... Não em mim

Ainda escondo-me em versos

Como se à alguém estes importassem, mas

Não importam... Não mais

Eu hábito os malditos

Que encontram-se perdidos

Entre aqueles que em si mesmos

Não vivem... Não mais...

Nunca mais...