Fero.
Geena fero de fado medonho
Esmera meu ser na cova profunda
Bacântica como uma prostituta
Tanto que devora vossa língua!
Enfeita o corpo na duna trovada
No dengo da alma que sofre sozinha
Afundando o vento delirante
No apascento vício odiado!
Polcas na tua boca que anseia
A doma do poeta entristecido
À voz dum moribundo seboso!
Sê, umedece o meu coração
A brisa que senti o expurgar
À vespa d'um corpo amaldiçoado!