Tirastes.
Ando e vago sobre o vale'
E que entro às minhas lágrimas-
-Hão, de um varão fraco e infeliz!
Mendigando tuas sobras de amor'
Pois, faze-me de seu labirinto...
Sobre o instante que sou escravo'
Jorrando-me as gotas do tinote...
Esfregando meu corpo no solo.
Quando na brida e a madrugada-
E por medo, de haver-te, tão sozinha.
Falta-me, o céu, que de mim, tirastes.
( Abstenho-me, do teu sangue, trépido!")
Para traçar o meu dito sofrimento...
( Quando, há vejo, do meu lado, morta.)