Tirastes.

Ando e vago sobre o vale'

E que entro às minhas lágrimas-

-Hão, de um varão fraco e infeliz!

Mendigando tuas sobras de amor'

Pois, faze-me de seu labirinto...

Sobre o instante que sou escravo'

Jorrando-me as gotas do tinote...

Esfregando meu corpo no solo.

Quando na brida e a madrugada-

E por medo, de haver-te, tão sozinha.

Falta-me, o céu, que de mim, tirastes.

( Abstenho-me, do teu sangue, trépido!")

Para traçar o meu dito sofrimento...

( Quando, há vejo, do meu lado, morta.)

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 31/01/2017
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