A alma chora
Sua estupidez chega ao limite da insânia
corre pela rua com os pés fincado no chão,
um pedido de socorro, o sopro da vida!
Posso ouvir-te num choro escondido pela vaidade,
é nela que se agarra, até que a outro mate.
A seiva da flor de lótus transforma em rótulo
da vaidade excessiva, excessiva... Até a morte
ou a vida que se agarra roubando outros corações.
Suas emoções
no limite do desespero expõem o corpo,
quando a alma em silêncio chora!
Precisa loucamente da beleza estampada no rosto.
É seu gosto
de afogar apaixonadamente e escrupulosamente outros!
a vaidade estigmatizada na pele do corpo, que não pode mais...