A alma chora

Sua estupidez chega ao limite da insânia

corre pela rua com os pés fincado no chão,

um pedido de socorro, o sopro da vida!

Posso ouvir-te num choro escondido pela vaidade,

é nela que se agarra, até que a outro mate.

A seiva da flor de lótus transforma em rótulo

da vaidade excessiva, excessiva... Até a morte

ou a vida que se agarra roubando outros corações.

Suas emoções

no limite do desespero expõem o corpo,

quando a alma em silêncio chora!

Precisa loucamente da beleza estampada no rosto.

É seu gosto

de afogar apaixonadamente e escrupulosamente outros!

a vaidade estigmatizada na pele do corpo, que não pode mais...

Riana Braga
Enviado por Riana Braga em 30/07/2019
Reeditado em 30/07/2019
Código do texto: T6708585
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