A pele de Vitória
Borbulhar em instintos, entregar-se aos famintos.
Reticências, distintos, barbantes, felinos!
Percorrer labirintos, tinturas sem destinos.
A pele de Vitória, capítulos de um livro.
Entre linhas e escórias, vulcões indefinidos.
Final, redemoinho, fajuto e sem sentido!
O sangue encaminho.
Afinal, vivo.
Notas da autora:
Os versos são inspirados em meu livro "Entre Barbantes" e sua personagem principal. É exclusivo para o "Recanto das Letras" e minhas redes sociais. Resumi em algumas palavras a vida de Vitória, minha súplica, espelho de minh'alma e amiga que nunca tive.