Amarela.

Quando vi a torcida batendo,

De pé, as panelas,

Acendi minha vela e sai pela s ruas,

Pelas vias da blusa amarela.

Eu passei pela corte do norte,

Pelo crivo da morte,

Quando a minha cabeça rolava

E batia, sem pena, pelas tabelas...

Quando vi o meu corpo

Em aborto exclusivo, me livro,

Mais morto que vivo do crivo...

Mas não me livro do livro

Que acusa minha “Siracusa”

Que usa e abusa da constituição.

E ouço um martelo amarelo

Que bate, que finge que pega o ladrão.

Eu olhava o meu mundo

Dançando na rua de blusa amarela

Quase não via, nem cria

Que a nossa milícia, com toda malícia

Deixava bem solto os “Perrella”

Mas um “demôniocracia”

Soltava o dragão e matava a rainha.

Eu não comia barriga, ficava na minha...

carlinhos matogrosso
Enviado por carlinhos matogrosso em 03/03/2017
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