Até...
O putrefato ser perece
No desespero, dor, medo, apego
Do incerto sendo errado.
Enquanto dormimos, vivos
Nos outros estamos guardados...
O que fizemos, descobrimos, revelamos
Jamais imaginamos que seria assim...
O fim, além dos reflexos da nossa fronteira
Me deixa, só, sem eira nem beira.
Beiro a morte ao te matar
Em meu próprio sonho, e
Prevaleço, sem nem endereço
Careço, humilde, dividir
O que mais tenho,
Ao me deixar partir?
Xeque!