Exílio do poeta
Sabe talvez a minha poesia seja fria como o gelo, e minha alegria utopia, talvez minha bondade seja pequena diante da verdade da indecência e condescendência desvirtuada da alma arrasada na prisão que é casa.
A casa é corpo físico que do inicio vive apegado ao espírito nefasto embriagado e enjoado de tantas mentiras proferidas em um mundo que adora falsas verdades, eis que há Reis que preferem palavras afáveis e através da força da lâmina e do aço subjuga aqueles que fielmente doam sua energia acreditando ainda no valor da honra.
Honra que é deixada de lado por explorações e buscas desenfreadas pelo ouro e outros reinos, onde nem Reis, príncipes ou Prisioneiros entenderam que a vida é interessantemente uma incógnita onde existe muitos medrosos.
Medrosos que esperam e preocupam se como que os outros vão pensar do modo que agirem ou falar. E pensando nos outros e vivendo pelo o que o mundo vai dizer essas pessoas perdem o tempo e não podem viver pois aqueles que oprimem esquece eu morro e todos também vão morrer.
Se o poeta um vassalo se importa com o ser humano, porque os lideres da terra não pensam no grande dano. Escutando o conselho no exílio do poeta que hoje avisa, e se presta a mostrar que o erro pode parar. Basta quem bate lembrar que a vida é uma roda e toda energia do mundo sempre vai e sempre volta. Simples assim.