Punheta
A arte da bronha,
É algo singular,
O menino sonha
Na hora de apalpar.
Um mistério,
Desvendado cedo,
Usa critérios,
Domina o órgão com jeito.
Utiliza bem o tempo,
Sabe que é algo escondido,
Usa a imaginação no momento,
O pau crescendo e os gemidos.
Cada um sabe onde
Consegue melhor efeito,
A pele que a cabeça esconde,
Nas mãos fica o cheiro.
Coisa saudável,
Não é pecado,
Um é afável,
O outro bate pesado.
Se treinar direito,
Pode valer na hora
Do sexo com parceiro,
Para controlar quando goza.
A sensação que invade,
A porra sobe e derrama,
Alegria de qualquer idade,
Desejo que logo inflama.
O aroma de água sanitária,
A adrenalina de fazer reservado,
Uma atividade diária,
Que muito homem mantém em recato.
Alguns pedem ajuda,
Mas a punheta,
Exige a própria luta,
A gente tem a destreza.
Muito marmanjo,
Cultiva essa herança,
Faz embaixo dos panos,
Esporrando feito criança.