Punheta

A arte da bronha,

É algo singular,

O menino sonha

Na hora de apalpar.

Um mistério,

Desvendado cedo,

Usa critérios,

Domina o órgão com jeito.

Utiliza bem o tempo,

Sabe que é algo escondido,

Usa a imaginação no momento,

O pau crescendo e os gemidos.

Cada um sabe onde

Consegue melhor efeito,

A pele que a cabeça esconde,

Nas mãos fica o cheiro.

Coisa saudável,

Não é pecado,

Um é afável,

O outro bate pesado.

Se treinar direito,

Pode valer na hora

Do sexo com parceiro,

Para controlar quando goza.

A sensação que invade,

A porra sobe e derrama,

Alegria de qualquer idade,

Desejo que logo inflama.

O aroma de água sanitária,

A adrenalina de fazer reservado,

Uma atividade diária,

Que muito homem mantém em recato.

Alguns pedem ajuda,

Mas a punheta,

Exige a própria luta,

A gente tem a destreza.

Muito marmanjo,

Cultiva essa herança,

Faz embaixo dos panos,

Esporrando feito criança.

Bruno Azevedo
Enviado por Bruno Azevedo em 31/12/2013
Código do texto: T4631738
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.