A morte, o (re)nascimento
No frio, um silêncio profundo,
Na morte da madrugada...
O silêncio se quebra, no novo dia que raia,
Os pássaros comemoram, cantando,
O (re)nascer da alvorada...
Rio,20 de junho de 2012.
No frio, um silêncio profundo,
Na morte da madrugada...
O silêncio se quebra, no novo dia que raia,
Os pássaros comemoram, cantando,
O (re)nascer da alvorada...
Rio,20 de junho de 2012.