A morte, o (re)nascimento

No frio, um silêncio profundo,

Na morte da madrugada...

O silêncio se quebra, no novo dia que raia,

Os pássaros comemoram, cantando,

O (re)nascer da alvorada...

Rio,20 de junho de 2012.

Demetria
Enviado por Demetria em 30/06/2012
Reeditado em 20/12/2012
Código do texto: T3752912
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