“VIAGEM”
Estigmas ignoro
Poesias, adoro!
Solto as amarras
Da imaginação
Instigante linguagem
Fascinante viagem!
Jogo com as palavras
Faço pensar
Sigo indistintos conceitos
O não preconceito
O errado e o direito
Reviro ocultas estruturas
Doce, amarga mistura
Passeio descalça
Pela frágil superfície do banal
Do simples, do casual
Do que quase ninguém vê
Do distante que aproxima
De uma canção, uma rima
Da depressão que reanima...
Abandono o explicável
Prefiro o lado indefinível
Ambígua, liberta
Eterna mulher poeta;
Sou meu próprio esconderijo
Claro equívoco de uma mente
Que disfarça... que mente!
Intencional descuido
Em meio às explicações freqüentes
Difícil entender? Ou não...?
Tente!
Estigmas ignoro
Poesias, adoro!
Solto as amarras
Da imaginação
Instigante linguagem
Fascinante viagem!
Jogo com as palavras
Faço pensar
Sigo indistintos conceitos
O não preconceito
O errado e o direito
Reviro ocultas estruturas
Doce, amarga mistura
Passeio descalça
Pela frágil superfície do banal
Do simples, do casual
Do que quase ninguém vê
Do distante que aproxima
De uma canção, uma rima
Da depressão que reanima...
Abandono o explicável
Prefiro o lado indefinível
Ambígua, liberta
Eterna mulher poeta;
Sou meu próprio esconderijo
Claro equívoco de uma mente
Que disfarça... que mente!
Intencional descuido
Em meio às explicações freqüentes
Difícil entender? Ou não...?
Tente!