Poeta louco, poesia sã.
Nessa arte que cura,
Atônito penso e reflito!
Na arquitetura de palavras,
Artimanha de quem escreve,
Nessa Arte métrica, tétrica...
Tempo que se perde,
Tétano da alma atroz,
Aritmética de sentimentos,
Arbusto que nos esconde...
... no ardor de uma rima doce.
Atrito de pensamentos,
Vira artrite de inspiração.
Atrai deslumbramento,
Distrai o coração.
Versos pra amantes...
Prosa de instantes...
Poesia dormente...
Da mente louca,
Deste poeta que sente!
!Ou mente...
Allan Ribeiro Fraga