Anjo
Poucas lágrimas
Muitos risos
Existência vazia
Presenteia-me com uma também
Cuido dos que já foram vivos
E dos que irão nascer
Não quero ser a régua
Quer vai medir o seu inferno
Nem aquele que vai dizer
Que você é bem vindo ao céu
Exausto! Vivo. Vôo por ai!
Tentando esquecer-me, sem saber aonde ir
Ó glória! Ó graça eterna!
Sinto-me tão cheio.
Querendo explodir...
Autor: Álvaro França