Bom trato ao Burguês
Bati em ti, bradando o braço
Bardana de teu bordel boçal
Burguês, bêbado, és bagaço
Beberica da boca do serviçal
Banqueiro burca, fel e aço
Barbeia o bobo, ser abissal
Verborréia é fala, teu laço
És infernal, ignóbil colossal
Surrei-lhe as veias da glote
Poupei a vida de teu dote
Destilei a vontade, um escarro
Na tua face, em forma de sarro
Burguês macilento, frio, roxo
Chifrudo! Corno! Agora é mocho.
Lord Brainron