No teu altar
Escolhi teu poema, para dinamitar minhas partes mais duras!
Escolhi teu poema, para alijar minhas náuseas e injurias.
E não foi aleatoriamente que escolhi tua literatura,
Foi por condição fremente da circunstância poética:
Que me fez enxergar dentro do teu olho de vidro,o inferno e o paraíso!
Escolhi teu poema, para desossar minha dor frenética!
Escolhi porque não tenho a intenção do inócuo como princípio.
Porque tudo que escapa da tua matéria lírica, me empurra pro precipício:
E eu adoro ser salva, pela última asa, que se desdobra em sacrifício...
Escolhi teu poema, para dinamitar minhas partes mais duras!
Escolhi teu poema, para alijar minhas náuseas e injurias.
E não foi aleatoriamente que escolhi tua literatura,
Foi por condição fremente da circunstância poética:
Que me fez enxergar dentro do teu olho de vidro,o inferno e o paraíso!
Escolhi teu poema, para desossar minha dor frenética!
Escolhi porque não tenho a intenção do inócuo como princípio.
Porque tudo que escapa da tua matéria lírica, me empurra pro precipício:
E eu adoro ser salva, pela última asa, que se desdobra em sacrifício...