Juízos morais

Nenhum sofista da locura pode curar

O que da vida não tem cura

Não pode esconder

O que não dar para esconder

Não existe: ser ou não ser?

Entre pedras perigosas e recifes de corais

No embate entre anjos e monstros abissais

A ação sempre fraqueja

No cérebro

Pelo que chamamos – Juízos Morais