Loucura
Este ponto é no além...
Do horizonte nuvens caminham sem direção,
Numa abóboda distorcida, onde funciona o inverso...
Do mar emergem animais ciclópicos,
Cansados do abissal...
Mares com oásis paradisíacos,
Neles um sem número de pedestais
A aguardarem as ocupantes...
Creio que estátuas de solitárias...
É o inaudito, inconcebível...
No observador invisível reina uma confusa inversão...
Será ele um alienado?
Será assim a mente conturbada da loucura?
Ou o poeta é louco nessa sua louca concepção?
Seria melhor viver-se assim?
Ou voltar ao mundo do concebível,
Que se misturam amor, maldade,
Ódio e injustiça?
Tarcísio Ribeiro Costa
Este ponto é no além...
Do horizonte nuvens caminham sem direção,
Numa abóboda distorcida, onde funciona o inverso...
Do mar emergem animais ciclópicos,
Cansados do abissal...
Mares com oásis paradisíacos,
Neles um sem número de pedestais
A aguardarem as ocupantes...
Creio que estátuas de solitárias...
É o inaudito, inconcebível...
No observador invisível reina uma confusa inversão...
Será ele um alienado?
Será assim a mente conturbada da loucura?
Ou o poeta é louco nessa sua louca concepção?
Seria melhor viver-se assim?
Ou voltar ao mundo do concebível,
Que se misturam amor, maldade,
Ódio e injustiça?
Tarcísio Ribeiro Costa