O VENTO
No vento não há discrição
Ele ruge forte como um leão
Tornando impossível não senti-lo
Tornando difícil não vê-lo.
Quando faz as copas dar arvores balançar
Uivando assobiando com intrepidez
Trazendo um medo em seu soluçar
Que mais parece um ato de estupidez.
Mas ele é forte e gosta de mostrar
A sua impetuosidade e seus mistérios
Tem um gosto de dizer posso voar!
E muita das vezes ouve dos humanos impropérios.
Vento que trazes contigo a insensatez
Um pedido te venho hoje fazer
Tira de mim este medo de uma vez
Faça-me mais forte e gostar de viver.
Leva contigo toda a minha agonia
Dá-me novamente a coragem para amar
Não me deixe viver somente de fantasia
Mostra-me o que fazer para o amor conquistar.
No vento não há discrição
Ele ruge forte como um leão
Tornando impossível não senti-lo
Tornando difícil não vê-lo.
Quando faz as copas dar arvores balançar
Uivando assobiando com intrepidez
Trazendo um medo em seu soluçar
Que mais parece um ato de estupidez.
Mas ele é forte e gosta de mostrar
A sua impetuosidade e seus mistérios
Tem um gosto de dizer posso voar!
E muita das vezes ouve dos humanos impropérios.
Vento que trazes contigo a insensatez
Um pedido te venho hoje fazer
Tira de mim este medo de uma vez
Faça-me mais forte e gostar de viver.
Leva contigo toda a minha agonia
Dá-me novamente a coragem para amar
Não me deixe viver somente de fantasia
Mostra-me o que fazer para o amor conquistar.