INERENTE
 

Essa poesia é parte minha
Que respira ofegante
Entre outras pequenas obras...
Sou um poeta indigente
Que pede um olhar sem manobras
Umas sobras das línguas sábias...
Essa poesia é parte concisa
Que aprendeu renascer dos sonhos
Que respira em meio às cinzas
De umas sombras tontas e várias...
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cristina Jordano
Enviado por Cristina Jordano em 30/03/2010
Código do texto: T2168628
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