Mãe.

As vezes preciso de tua voz, teu silêncio,
Entendendo tudo que sinto, sem te dizer.
As vezes queria morrer, mas tua mão me ergue,
E quando tudo parece escuro,
Você se torna minha luz.

Carrego a minha cruz sozinho,
Não, você me ajuda.
Sofre os prantos que se desprendem de mim,
Me conheces melhor que eu mesmo,
Pois antes de compreender o que era a vida,
Você mesmo sem me ver,
Já sorria pra mim.

E mesmo em meio a ingratidões e rebeldias,
Palavras pequenas que saem de meus lábios,
Não desiste desse ser fraco,
Pois honras teu status divino de Mãe.
DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 21/02/2014
Código do texto: T4700469
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