Mãe.
As vezes preciso de tua voz, teu silêncio,
Entendendo tudo que sinto, sem te dizer.
As vezes queria morrer, mas tua mão me ergue,
E quando tudo parece escuro,
Você se torna minha luz.
Carrego a minha cruz sozinho,
Não, você me ajuda.
Sofre os prantos que se desprendem de mim,
Me conheces melhor que eu mesmo,
Pois antes de compreender o que era a vida,
Você mesmo sem me ver,
Já sorria pra mim.
E mesmo em meio a ingratidões e rebeldias,
Palavras pequenas que saem de meus lábios,
Não desiste desse ser fraco,
Pois honras teu status divino de Mãe.
As vezes preciso de tua voz, teu silêncio,
Entendendo tudo que sinto, sem te dizer.
As vezes queria morrer, mas tua mão me ergue,
E quando tudo parece escuro,
Você se torna minha luz.
Carrego a minha cruz sozinho,
Não, você me ajuda.
Sofre os prantos que se desprendem de mim,
Me conheces melhor que eu mesmo,
Pois antes de compreender o que era a vida,
Você mesmo sem me ver,
Já sorria pra mim.
E mesmo em meio a ingratidões e rebeldias,
Palavras pequenas que saem de meus lábios,
Não desiste desse ser fraco,
Pois honras teu status divino de Mãe.