A COLHEITA
Sem medo nenhum da colheita, eu sei o que planto,
Sementes de sonhos, regadas com encanto.
No solo da vida, onde a esperança germina,
Cultivo as palavras, que a alma ilumina.
Cada gesto, um ato, cada riso, um refrão,
A terra é generosa, e eu, um sonhador em ação.
As raízes profundas, firmadas na verdade,
Colho frutos de amor, e a doce liberdade.
Não temo as tempestades, nem o sol escaldante,
Pois sei que a colheita é sempre abundante.
E se a dor surgir, como sombra a espreitar,
Planto mais coragem, para o medo enfrentar.
Assim sigo em frente, com fé e com ardor,
Sabendo que a vida é um eterno labor.
Sem medo nenhum da colheita, eu sei o que planto,
E em cada estação, renasce meu canto.
Wallash Tom 🖊️