MAR ABERTO
Viva quem vive, viva quem morreu
Dissonância do amor, contexto
Sim, o ritmo cai e a vida...
Pois, bem, continua.
Nua, crua e decadente.
Um homem impuro,
Um olhar indecente.
Outrora verdade...
Pois bem, sem rima.
Quero atuar
Em todos
Os palcos da vida.
Cai novamente, ritmo inerente.
E torna a levantar-se.
Como se nada
Acontecesse.
Viva quem vive, viva quem morreu
Dissonância do amor, incompleto
Sim, o ritmo cai e a vida...
Pois bem, mar aberto.