O ANSEIO VIVO, NUMA SOCIEDADE MORTA.

O anseio vivo, numa sociedade morta

A carência desenfreada pela estrutura.

Se busca oportunidades.

Porém são reles as fontes dentro da realidade.

Sobressair é uma amargura.

Seria assim ou é ponto de vista.

O fato que a vida é uma jornada duvidosa.

Se existir é a parte penosa.

Ser sucedido têm que ser verdadeiro artista.

O campo é aberto e a jornada é necessária.

Nossa batalha para uma harmonia social.

Onde o paradigma é um carnaval.

As condições no ciclo é precária.

Nem tudo está perdido, olhas tu jovem é rebento de esperança.

Poderás talvez galgar um percurso menos cansativo.

A luta no conhecimento propagando um desejo ativo.

És a própria força que sustenta a perseverança, tal qual o grito que não entra na dança.

Não alimentar o barulho de uma bagunça febril.

No estado de líderes fúteis eu sei é barril.

Seja na gíria ou no cunho do respeito ortográfico.

A questão são nossas vidas no gráfico.

Que apresenta o campo fechado e impedindo andar no trilho.

Até parece impossível, mas na vontade está o próprio brilho.

Talvez seja simples palavras e não sinaliza a direção.

Escrevendo esta simples poesia.

Para que a cada dia não se conforme com o não.

Toda vez que as oportunidades fecharem a porta.

Mantenha vivo o anseio, numa sociedade morta.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 29/11/2019
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