GAVETAS DA SAUDADE
Abriu o mundo de outros tempos idos.
Pegou as fotos e derramou saudades.
Quase apagados os rostos tão queridos.
Tanta inocência de um mundo sem maldades.
Abriu os álbuns e lá estavam elas.
Sua família em doce vaidade.
As vestimentas tão simples, mas tão belas.
Enfeitam finas o tempo na cidade.
Passou o tempo e tudo foi mudando.
O pranto escorre e mostra a realidade.
São como folhas do outono já chegando.
O gris cinzento, opaca claridade.
Restam apenas lembranças na gaveta.
Fazendo a dor suave amenidade.
Mas a esperança permite que aconteça.
O renascer da tal felicidade.
Regina Madeira
15/03/2019
"imagem do Google"
Abriu o mundo de outros tempos idos.
Pegou as fotos e derramou saudades.
Quase apagados os rostos tão queridos.
Tanta inocência de um mundo sem maldades.
Abriu os álbuns e lá estavam elas.
Sua família em doce vaidade.
As vestimentas tão simples, mas tão belas.
Enfeitam finas o tempo na cidade.
Passou o tempo e tudo foi mudando.
O pranto escorre e mostra a realidade.
São como folhas do outono já chegando.
O gris cinzento, opaca claridade.
Restam apenas lembranças na gaveta.
Fazendo a dor suave amenidade.
Mas a esperança permite que aconteça.
O renascer da tal felicidade.
Regina Madeira
15/03/2019
"imagem do Google"