FEIXES DE ESPERANÇA
São tantas as coisas que tentam a mente.
Feixes de luzes ligadas por despojos de morte.
Todos os lados dominados
por cores diversas e chamativas
Ah, quantas bocas abertas,
espantaram-se com as novelas inanimadas.
Ah, as bocas caladas.
Esticaram as falas pensadas.
Ah, os olhos parados,
que ficaram estancados
com as mortes da mente.
Todos os lados dominados.
Olhos quebrados, óculos marcados.
Mas, destinos ainda não traçados,
podem de feixes serem arranjados.