Silhuetas.

Estando carmim como as sombras.

Ó Pai, disperse meus tormentos.

Abençoando o meu espírito.

Talvez, dizendo o que é vida.

É tão belo escutar o universo'

Não posso, deter o meu sofrimento.

Mas, posso julgar o seu pesadelo!"

Pois, seu júbilo é jogo de xadrez.

No véu, a imagem se esconde;

Abrindo silhuetas nos espinhos,

Encontrando sua nuvem de cetim.

As flores, coçam o seu perfume.

Desejando apenas recomeçar!

Atravessando cortes nas aquarelas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/12/2016
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