Silhuetas.
Estando carmim como as sombras.
Ó Pai, disperse meus tormentos.
Abençoando o meu espírito.
Talvez, dizendo o que é vida.
É tão belo escutar o universo'
Não posso, deter o meu sofrimento.
Mas, posso julgar o seu pesadelo!"
Pois, seu júbilo é jogo de xadrez.
No véu, a imagem se esconde;
Abrindo silhuetas nos espinhos,
Encontrando sua nuvem de cetim.
As flores, coçam o seu perfume.
Desejando apenas recomeçar!
Atravessando cortes nas aquarelas.