Peito Enfermo.

Recuso o mundo de era plenitude.

Afora, duma hora, estagnante,

Ponderas, vossa força, fostes agora´

Pois alo dia, tem péssima consequência.

No penhor o ado da esmeralda;

Ó paz, que no teu peito difama,

À eira, do rito menino espojado.

Corindo o estopim desta vida.

Atentais os querubins, da loreta,

Como flora, num jardim amanhecido?

Sob a lida, erguida em cambia.

Volúpias, serão nossas mãos calejantes,

Beirando, nossa glória, perjurante.

À cunha, do nosso, peito enfermo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 01/04/2016
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