Peito Enfermo.
Recuso o mundo de era plenitude.
Afora, duma hora, estagnante,
Ponderas, vossa força, fostes agora´
Pois alo dia, tem péssima consequência.
No penhor o ado da esmeralda;
Ó paz, que no teu peito difama,
À eira, do rito menino espojado.
Corindo o estopim desta vida.
Atentais os querubins, da loreta,
Como flora, num jardim amanhecido?
Sob a lida, erguida em cambia.
Volúpias, serão nossas mãos calejantes,
Beirando, nossa glória, perjurante.
À cunha, do nosso, peito enfermo.