Espipante.
O silêncio dorme no meu coração!"
Por meu corpo a pele declama,
E sente o coalho no âmago...
E os meus prantos caem por desilusão.
Sou vento, neste ar, caminho esquecido,
Talvez pela querência desdenhada,
Na visão de uma águia enlouquecida.
Pois minha face chora enamorada.
Ó tristeza, que pousa desmerecida;
Neste ato, contenho a maldição-
Em teu lugar sou tua ventania.
"N'um lugar da montanha espipante!"
Mudada pelo paço, de silena!
Afundando de querena a morte.