Espoliatório.
Perco o espaço da consciência,
Na lágrima do meu próprio labirinto,
Presente, sobre todas as invasões.
E pela sombra toda a justiça,
Embora eu também não pereça,
Mas frente dos sentidos aprendi,
Não espelhar o tempo espoliatório,
Alvitro-me da juventude amiga.
Das tantas luzes que me vê trilhar,
Pois ouço de anseio o seguir-me-ei!
Alguns aconchegos são minha vista.
Sentindo no chão o quiz conflitante.
Mas agora, o diante na mente.
Mas orientado deste meu coração.