Espoliatório.

Perco o espaço da consciência,

Na lágrima do meu próprio labirinto,

Presente, sobre todas as invasões.

E pela sombra toda a justiça,

Embora eu também não pereça,

Mas frente dos sentidos aprendi,

Não espelhar o tempo espoliatório,

Alvitro-me da juventude amiga.

Das tantas luzes que me vê trilhar,

Pois ouço de anseio o seguir-me-ei!

Alguns aconchegos são minha vista.

Sentindo no chão o quiz conflitante.

Mas agora, o diante na mente.

Mas orientado deste meu coração.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/12/2015
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