Barroteiro.
Repousa-te no solo bela águia,
No alto de seus voos ilustrantes,
Rondante do entorno deslumbrar.
Este sertão carece conhecer-te.
Pelos leitos do rio e suas manias,
Canários silvestres e velozes,
Pelo solo tendem de suas criações.
E nas luzes extintas de um farol.
Nas manhãs que tu desces águia,
Atingindo as superfícies profundas,
Declarando toda vossa proteção.
Os seres verão toda uma hegemonia,
Ao mergulhares sobre os pensamentos.
Pois vós tende de verdade o barroteiro.