Abras teu Cálice.

Lá vem o sol e eu não vejo ardente,

Tendo o teu espírito de vezes,

Sintas o acolher do tempo pretendido.

Roubando o meu horizonte juvenil.

Se de minhas palavras completa-te,

Recolhe-te nos braços do teu Deus,

De lira aos anjos por suas qualidades.

Onde buscarás tuas esperanças!?

Sintas o envolver das nuvens belas,

Algodões de plumas celestiais...

No ventre do céu, tão imensurável!

Vereis vós sem um cais negro perdido,

Abras teu cálice, com as mãos diligentes.

Trazendo vícios nos amanhãs.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/11/2015
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