Ternos Aprendizes.
Testemunhando os inícios crescentes,
Que por nomes determinam a paz,
Paz esta que não cabe em ninguém.
Gigantescas são todas as ignorâncias.
Diante das iras dos anjos rebeldes,
Invadindo os caminhos abrolhantes,
Sobre os murmúrios dos candieiros.
Soa-se os cânticos das perseguições.
Carente das suas próprias hegemonias,
Entanto se fazendo de jus algarismos,
Os seres se fazem de ternos aprendizes.
O apropriar de suas vestes,
Atacando as suas próprias mensagens.
Onde os nus, se tornam uns miseráveis.