Ternos Aprendizes.

Testemunhando os inícios crescentes,

Que por nomes determinam a paz,

Paz esta que não cabe em ninguém.

Gigantescas são todas as ignorâncias.

Diante das iras dos anjos rebeldes,

Invadindo os caminhos abrolhantes,

Sobre os murmúrios dos candieiros.

Soa-se os cânticos das perseguições.

Carente das suas próprias hegemonias,

Entanto se fazendo de jus algarismos,

Os seres se fazem de ternos aprendizes.

O apropriar de suas vestes,

Atacando as suas próprias mensagens.

Onde os nus, se tornam uns miseráveis.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/11/2015
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