Rescende a Realidade.
Este tinto, emana do teu sangue,
Andas pelo horizonte, ó Pai,
Onde, o Filho, teve ás glórias.
Cultuando face, dentre as rosas.
Sobre o grão a centelha da paz,
Deixes teus ensinamentos amáveis,
Os olhos, que só veem, as maldades.
Assim do joio, rescende a realidade.
A terra, em sua arteira reinante,
Aterro-o sob as cinzas no ar!
Suspirando tua voz, em liberdade.
Porque, em vossos céus, tu, altivas,
Pelos pecados do mundo arneiro.
Sobre as lanças dos belos arcanjos.